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17 abril 2013

The Expressionless.

Como forma de desculpas por ter ignorado o blog ontem, postarei esse conto/creepy pasta para amedrontar vocês esta noite. É só clicar na imagem embaixo se tiver coragem.



Em junho de 1972, uma mulher apareceu no hospital Cedar-Sinai em Los Angeles, Califórnia, com nada mais do que um vestido branco coberto de sangue. Mas isso não era nada demais para os enfermeiros e médicos, já que era comum ver pacientes chegando naquele estado. Mas, duas coisas naquela paciente, deixaram todos ali inquietos, aterrorizados, com mal estar e alguns até chegaram a vomitar nos corredores.
A primeira foi o fato de que ela não era exatamente humana. Ela lembrava e muito um manequim. Seu rosto, tão idêntico como dos manequins, desprovia de sobrancelhas e estava coberto de maquiagem. A segunda era que tinha um gato morto em sua boca - a qual estava tão apertada que não dava para ver nenhum de seus dentes - e o sangue ainda fresco, pingava pelo o chão do hall de entrada.
Após a sua chegada e da comoção no ambiente, ela, naturalmente, retirou o gato de sua boca e o jogou no chão. Do momento em que ela entrou no hospital até a chegada de enfermeiros e médicos, os quais tiraram suas roupas e a limparam, preparando-a para sedá-la, ela estava totalmente calma, sem alguma expressão e demonstração de sentimento. Porém, do momento em que a médica chegou com o sedativo, ela lutou contra os enfermeiros que tentaram segurá-la, junto com uma força inexplicável. Mas o esforço foi em vão e, como se ninguém estivesse a segurando, ela se sentou na cama e olhou diretamente para a médica que estava presente no quarto, lhe dando um sorriso.
A médica começou a gritar em desespero, entrando em choque, assustando os enfermeiros e pacientes próximos do quarto. O motivo foi que a boca da mulher não era igual ao de um ser humano, no lugar de dentes normais, se encontrava dentes afiados como de um tubarão, que eram tão grandes que seria incapaz dela fechar a boca completamente.
Um segundo médico chegou ao quarto, olhou para ela e aterrorizado com aquilo tudo, a perguntou: "O que diabos é você?". Porém, ela não o respondeu, só ficou o observando com o sorriso sinistro.
Preocupado, ele chamou a segurança e no curto tempo de espera por eles, a paciente se curvou para frente e em um rápido movimento, mergulhou seus dentes afiados na garganta do médico, arrancando um grande pedaço. O médico caiu no chão, respirando fundo a procura de ar, engasgando-se com o seu próprio sangue e lutando para sobreviver.
Ela se levantou e ficou sobre ele deixando o seu rosto perigosamente próximo ao do médico no chão. Ela aproximou a sua boca perto do ouvido dele e disse, pausadamente: "Eu... Sou... Deus".
A médica que entrou em pânico e saiu do quarto, foi uma das únicas sobreviventes naquele trágico dia. Foram encontrados os corpos estraçalhados dos seguranças, enfermeiros e do médico. A partir daquele dia, a desconhecida ficou conhecida como "Aquela-Sem-Expressão" e nunca mais foi visto algum sinal dela.


3 comentários:

  1. Isso é muito foda! Eu já tinha lido essa porra uma vez, achei demais a história. Principalmente a hora do "Eu sou deus". Me lembrou Contato de 4o Grau, quando na gravação acontece mó zona, e uma voz fala isso tbm.

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    1. Eu acho que qualquer história creep o suficiente que tenha a frase "Eu sou Deus" fica foda na mesma hora :'D

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  2. Sifuderviu mulher feia da porra fiquei tensa

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